domingo, 30 de agosto de 2009

"por Portugal e mais nada"




28-Ago-2009 do Presidente aos Nacionalistas Agosto-Setembro 2009

Qualquer acto eleitoral representa um grande esforço para os partidos, Tribunais, Juntas de Freguesia… Esforço este, que o comum das pessoas está longe de imaginar. Isto já para não falar no preço que umas eleições custam ao contribuinte e que em muito ultrapassam os exorbitantes 14 milhões de euros gastos pelos partidos na campanha eleitoral.
Então se falarmos de duas eleições num espaço de quinze dias todo o peso anteriormente mencionado se torna quase surrealista.


A complexidade processual e burocrática necessária à participação numa eleição é por demais absurda e diria mesmo que um convite a que, os partidos desprovidos de máquina e meios financeiros e humanos, desanimem e desistam.
Não se compreende como é possível que na era da informática e da comunicação, do Simplex ou da Loja do Cidadão, coexista um modelo processual e legal tão arcaico que nos faça retrogradar até aos anos 70 do século passado…
Não se compreende como se gastam e obrigam a gastar tantas energias e meios para satisfazer caprichos burocráticos e taras pela letra da lei, de uma lei anacrónica.
Não se compreende como se destacam juízes para examinarem à lupa e filtrarem pequenos mosquitos que configuram “irregularidades” processuais, enquanto a morosidade dos processos a que se deveriam dedicar deixa passar os grandes camelos.


Terminada que está a tarefa titânica das listas eleitorais quero agradecer a todos os que nos ajudaram, viabilizando-as, sendo candidatos e sobretudo aos Cabeças de Lista e Mandatários. A sua generosidade permitiu ao PNR apresentar-se nas Legislativas de 27 de Setembro, em quase todos os distritos nacionais, com as penosas excepções de Açores, Guarda e Vila Real.
Quanto às Autárquicas de 11 de Outubro, marcaremos presença em Faro, pela primeira vez, concorrendo à Assembleia Municipal, em Cascais, para a Câmara Municipal e também aí, pela primeira vez, na Junta de Freguesia do Estoril. Além destas, também novamente em Lisboa, apostando desta vez mais forte, com a participação, pela primeira vez em simultâneo na Câmara e Assembleia Municipais e ainda nas Freguesias de Marvila, Santo Condestável e São João de Brito.


Com o lema eleitoral, “Por Portugal e mais nada”, pretendemos erguer uma verdadeira “Oposição Nacional” que não encolhe ombros, não se satisfaz com males menores, não vota (in)útil nuns para correr com outros, não desiste e não se abstém.


O PNR é, na verdade a única Oposição Nacional, e com ela, também o protesto útil para todos os que, como nós, sabem que há culpados e quem eles são. Os que vivem do Sistema e dele se servem, são na verdade os culpados e tudo fazem para manter à distância toda e qualquer verdadeira Oposição ou alternativa. Iludem os portugueses com uma alternância entre semelhantes, entre os que comem da mesma gamela, disfarçada esta de alternativa. Ocupam-se eles em longos debates e discussões que, parecendo profundas discórdias apenas visam a discussão sobre as melhores técnicas de manutenção do poder e dos privilégios, em retóricas estéreis onde se esgrimem estatística e números, acusações mútuas e arremessos de pedras aos telhados de vidro uns dos outros, num festival de promessas mentirosas e lugares comuns, esquecendo o que realmente importa: Portugal e os Portugueses!
Contra esta "engenharia política" é necessária uma verdadeira "ecologia política" que contrarie os excessos materialistas e lógicas de interesses sectários, e esta só é possível através da Oposição Nacional ao Sistema de destruição vigente, que é totalitário e ladrão. É um Sistema que rouba os recursos nacionais, o futuro e a esperança.


O PNR, não pactua nunca com situações de compromisso com os responsáveis e culpados por décadas de descalabro. Pelo contrário, o PNR vai sempre à luta e apresenta-se como protesto útil e como oposição necessária. Apontamos o dedo a todos os outros partidos, sem excepção, grandes e pequenos, antigos e recentes, e dizemos que os seus responsáveis são os culpados do descalabro nacional, seja de forma activa ou cúmplice.
São culpados e é preciso correr com eles!


É nessa mesma lógica e coerência que nos apresentaremos no dia 11 de Outubro a concorrer em Lisboa, como verdadeira Oposição e protesto, não temendo a apregoada ideia da existência de uma unidade à “direita”. Tal conceito grotesco é resultante de 35 anos de lavagem ao cérebro e mentiras que é preciso começar a desmistificar.


O Sistema português é hemiplégico! Aceitando e dando de barato os sempre complicados e artificiais rótulos direita e esquerda, é bom de ver que na Assembleia da República só houve desde o famigerado 25 de Abril até hoje, partidos que vão da extrema-esquerda até ao centro. Mas a ditadura cultural marxista que nos domina, ao ter imposto os rótulos e conceitos da sua conveniência, chama “direita”, por exemplo, aos social-democartas… Só no triste Portugal de Abril tal disparate é “concebível”. A social-democracia situa-se no centro-esquerda em qualquer país ocidental. O próprio Sá Carneiro quis filiar o seu então PPD na Internacional Socialista...


Assim, grosseiramente, para se dar ideia da existência de verdadeiras oposições, criou-se a sensação (mentirosa!) de haver uma direita em Portugal. Há apenas a “direita” que a esquerda permite, a “direita” postiça que em nada difere de um PS senão em alguns situações pontuais para manter aparências.
Essa “direita” que faz o frete à esquerda dominante e é totalmente submissa e complexada, é a direita dos interesses, do capitalismo, dos instalados, dos conservadores. Essa, assim como à esquerda, recusamo-la em absoluto!


O PNR, pelo contrário, defende as bandeiras vincadamente sociais e nacionais. A aceitar a dicotomia direita-esquerda, para utilizar uma linguagem comum - embora distorcida muitas das vezes, sujeita a equívocos e redutora - então somos o único partido de facto da Direita Nacional e Social. Aquela que a esquerda odeia e teme. Aquela que a “direita”, encomendada pela esquerda, odeia e teme.


Ao defendermos as causas Nacionais e Sociais, colocamos a tónica em grandes temas que constituem o nosso manifesto eleitoral: Economia, Educação, Família, Imigração, Justiça e Segurança.


Acerca de todos estes temas fazemos um diagnóstico claro e temos propostas concretas e únicas, quer no conteúdo, quer na forma, quer na determinação e frontalidade com que as defendemos. Propostas radicais e de ruptura. Propostas diferentes e alternativas. Propostas Nacionais!


Somos a verdadeira Oposição Nacional a este Sistema nefasto!
Somos o protesto útil que importa fortalecer!


No dia 27 de Setembro, votar no PNR não é votar nos consensos hipócritas e nos medos cobardes, mas sim no reforço daqueles que pretendem dar corpo à grande Oposição Nacional!


José Pinto-Coelho 27 de Agosto de 2009


Todos os portugueses que estam descontentes pelo estado a que chegou a nossa de sempre Nação Valente, têm nestas eleições o dever de votar no único partido político português que, realmente defende os interesses de Portugal e os direitos dos portugueses.(Ana Paula Rocha)


vota no Partido Nacional Renovador "por Portugal e mais nada"

sábado, 29 de agosto de 2009

Dulce Pontes



Dia 8 de Abril de 1969 em Portugal nasce uma "estrela"chamada Dulce Pontes, nascida no Montijo região de Setúbal.
Desde muito nova que revela o talento para a música e no seu percurso estuda música e dança contemporânea. Indo mais tarde para o teatro como actriz, cantora e bailarina.
Em 1991 vence o "festival da RTP da canção", indo depois representar Portugal no "festival eurovisão da canção"com a canção "Lusitana Paixão".
Daí em diante a sua maravilhosa voz fica registada nos seguintes álbuns:"Lusitana","Lágrimas","A brisa do coração","Caminhos","O 1º canto","Best of","Focus","O coração tem 3 portas","Momentos", no single "Tell me" e nas colectâneas "7 cidades"e " La luz prodigiosa".
Ao longo de 20 anos de carreira Dulce Pontes colaborou com vários artistas nacionais e internacionais, cantando fado, música clássica e pop.
Cantando Dulce Pontes tem levado a cultura portuguesa a todo o mundo. Dulce Pontes distingue-se principalmente pela sua voz versátil, dramática e com uma capacidade invulgar de transmitir emoções, também compõe alguns dos temas que canta, sendo considerada uma das melhores artistas do panorama musical português.
Não desmerecendo a diva do fado em Portugal,Amália Rodrigues, mas na minha opinião Dulce Pontes fica em lugar de destaque quando canta e solta a sua alma lusitana.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Oposição Nacional


É necessário apresentar a todos os portugueses alternativa de OPOSIÇÃO NACIONAL encabeçada pelo P.N.R. Partido Nacional Renovador.
O P.N.R. apresentou as listas para as próximas eleições legislativas em 18 círculos abrangendo assim Portugal de uma forma geral, com cabeças de listas idóneos e responsáveis, a quem os portugueses podem e devem confiar o seu voto para que estes os representem.
É um passo firme para começar a mudança há tanto esperada pelos portugueses, e não baixar os braços pois já sabemos que não vão haver facilidades.
Aqui todos os nacionalistas podem continuar este trabalho que, tantos e de diversas maneiras já tentaram acabar mas em vão, porque o empenho daqueles que amam Portugal tem sido a valer.
Agora podemos manter a chama nacional acesa, quando ao conversarmos com os vizinhos, os colegas, os familiares, ou até mesmo as pessoas descontentes que encontramos no dia a dia, e os esclarecermos que existe OPOSIÇÃO NACIONAL e de que se trata. Será uma maneira de passar a nossa mensagem, porque esses que a ouvirem, inevitavelmente a passarão a outros.
Obrigado a todos do P.N.R. que nos dão voz.
Viva Portugal


domingo, 16 de agosto de 2009

Lisboa


Capital de Portugal, Lisboa é a cidade deslumbrante onde eu nasci e onde tenho o prazer de viver.
Na foz do rio Tejo nasce Lisboa a cidade das 7 colinas e em cada uma delas um bairro típico vigiado pelo castelo de S. Jorge. Com o reflexo que o sol faz no rio Tejo, Lisboa fica com um brilho fascinante que faz dela uma bela cidade.
Na noite lisboeta a oferta é variada, de uma ponta á outra da cidade não faltam lugares de lazer para todos os gostos e todas as idades, desde o mais tradicional ao mais moderno.
Existem em Lisboa mais de uma centena de parques, jardins ,quintas e tapadas.
A baixa pombalina é o coração da capital, a qual foi edificada sobre as ruínas da antiga cidade de Lisboa, destruída pelo grande terramoto de 1755.
Alfama é um dos bairros mais típicos de Lisboa, sendo dos poucos lugares que sobreviveu ao terramoto. Alfama é conhecida pelas suas casas de fado e pelo seu bairrismo. Em Alfama distinguem-se o Castelo de S. Jorge situado na colina mais alta do centro da cidade, a Sé de Lisboa, o Panteão Nacional, a Feira da Ladra e o Miradouro de S. Luzia.
O Bairro Alto é uma das principais zonas de divertimento nocturno da capital.
Junto á zona ribeirinha do Tejo,Belém encontra-se representando a época dos descobrimentos. Em Belém podemos apreciar vários monumentos dos quais se destacam o Mosteiro dos Jerónimos e a Tore de Belém.
O Parque das Nações nasceu em 1998 e fica situado na zona oriental da cidade sendo considerado um dos lugares mais modernos de Lisboa, com várias atracções diurnas e nocturnas.
Pela Ponte Salazar e pela Ponte Vasco da Gama pode vir-se da outra margem do Tejo para Lisboa e vide-versa.

sábado, 15 de agosto de 2009

Portugal para sempre






a "Portuguesa"


o Hino Nacional, como a Bandeira são símbolos que nos identificam em todo o mundo. Ambos fazem parte da nossa História, quer gostemos ou não da forma como aconteceu cada mudança.

Não devemos renegar a História, pois como alguém disse: "um povo que ignora o seu passado, não merece ter um futuro".

Não devemos ter vergonha do PORTUGAL DE ONTEM, porque ousadamente fomos grandes conquistadores e éramos "donos" de metade do mundo. Nem do PORTUGAL DE HOJE por estarmos a dever mundos e fundos à Europa comunitária, ou porque apesar de termos grandes talentos nas várias áreas, como por exemplo nas artes, no desporto, na ciência entre outros, mas não lhes conseguimos dar as melhores condições para se aperfeiçoarem e se tonarem merecidos vencedores. E muito menos do PORTUGAL DE AMANHÃ, porque contra factos não há argumentos e a verdade é que a semente portuguesa foi deixada em todo o mundo, onde temos bons exemplos de orgulho nacional, na gastronomia, nas artes, no desporto, na música e noutras áreas, a alma portuguesa é bem conhecida(e reconhecida), pelo seu talento e coragem.

Existem bandeiras que temos dificuldade em identificar, mas a nossa é mundialmente reconhecida. Como diz o Hino Nacional e bem, somos uma NAÇÃO VALENTE E IMORTAL

sábado, 8 de agosto de 2009

Portugal para sempre

Antes de escrever mais algum artigo sobre os que fizeram, os que fazem, ou os que vão fazer algo por Portugal, vou escrever sobre mim. Podem chamar-me narcisista, mas não importa, pois se eu mesma não me admirar, de que me vale o que os outros à minha volta são ou fazem se eu fôr sómente um verbo de encher. Ora eu existo e como tal pretendo deixar obra feita em Portugal. Se puder apreciar o resultado tanto melhor, se tal não fôr possível que os frutos da semente que tenho lançado cresçam e sejam colhidos pelos que vierem depois de mim e que tenham dentro deles a mesma garra: o amor à Pátria e queiram de volta um Portugal independente.
Quando falo de mim, "obrigatóriamente"tenho de falar do meu marido, que passou a fazer parte de mim no dia em que nos comprometemos a viver um para o outro, contra ventos e marés e que apesar de na maioria das vezes(quase nunca) ele não concordar com o que penso e faço, a verdade é que nunca deixou de me apoiar, pois sabe que ver Portugal português é o que me move.
Amo Portugal e vou alimentar este ideal a cada dia. Se não cuidamos do que é nosso, ninguém o fará. Na minha opinião penso que não é o mais acertado tirar aos da casa para dar aos de fora, que é o que os dirigentes do meu amado país têm feito. Felizmente sei que não estou sózinha nesta luta e o resultado do esforço e dedicação de todos os que comigo lutam por esta Nação Valente, vingará.
Viva Portugal.

sábado, 1 de agosto de 2009

VIRIATO-líder dos lusitanos


Há muitos, muitos anos existiu um grande homem chamado Viriato, que é hoje um exemplo a seguir por todos os que defendem a sua Nação. Este valente mostrou-nos o verdadeiro nacionalismo, não permitindo que os invasores tomassem Lusitânia, o território onde nascera.
Lusitânia era habitada por pastores, agricultores, ferreiros e tratadores de tecidos e peles. Este povo era forte e agil, mas demonstrou principalmente ser muito corajoso. Quando líderados por Viriato, juntos enfrentaram e venceram um inimigo supostamente mais forte e mais bem armado. Valeu aos lusitanos a estratégia usada por Viriato para travar os romanos, considerados um grande exército, que, na altura em que chegou á Lusitânia já tinha conquistado grande parte do mundo conhecido naquela época.
A única forma de acabar com este que tanto incomodava o "grande" inimigo ferido no seu orgulho por estar a perder forças para um povo que, de pastores e agricultores passaram a valentes guerreiros, foi atravéz de traição. Dois dos seus "soldados" assassinaram-no enquanto dormia.
Um valente morreu, mas a sua coragem e o seu amor ao que era seu, foram a semente que temos de continuar a desenvolver até dar frutos.
Hoje os que dominam o nosso país, podem parecer muito fortes mas, todos os soldados políticos que estiverem dispostos a fazer algo para travar os que querem transformar o nosso país de principios e bons costumes, numa torre de babel onde reina a confusão, devem unir-se na luta por um Portugal livre e independente.